Deixamos a palavra
e o canto
D’A Liberdade
contamos
o sol que brilhou no dia pardo
a madrugada que foi dia e tarde e
nunca mais houve depois uma só noite.
Deixamos a palavra
dizer
D’A Liberdade
O coração que batia forte
A lágrima e o sorriso
O riso
O canto
O abraço
A fraternidade vivida em cada um
por todos.
Deixamos a palavra
Não mais que a palavra
gravada a fogo
no coração da gente.
Deixamos a palavra
O grito que ainda gritamos
mas é pouco...
Deixamos nela só o conto
D’O Abril que nos foi vivido e não nos morre.
e o canto
D’A Liberdade
contamos
o sol que brilhou no dia pardo
a madrugada que foi dia e tarde e
nunca mais houve depois uma só noite.
Deixamos a palavra
dizer
D’A Liberdade
O coração que batia forte
A lágrima e o sorriso
O riso
O canto
O abraço
A fraternidade vivida em cada um
por todos.
Deixamos a palavra
Não mais que a palavra
gravada a fogo
no coração da gente.
Deixamos a palavra
O grito que ainda gritamos
mas é pouco...
Deixamos nela só o conto
D’O Abril que nos foi vivido e não nos morre.

publicado aqui em Abril de 2007
2 comentários:
Escritora, é lindo!
Beijos
hoje venho para ficar.....
venho para ler o que já devia ter feito
há tempo ..... mas não havia feito com a atenção que se impõe .... vim ,venho e virei
porque o espaço me agrada
porque aqui se escreve
porque aqui há POESIA
bem haja!
.
um beijo
por Abril ,sempre!
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