Neste ano de dois mil e onze, acontece uma coisa curiosa. Coisinha boba, coincidência sem demais importância. Já tinha acontecido, neste século, o quatro, do quatro, de dois mil e quatro e o cinco, do cinco, de dois mil e cinco, e por aí adiante, até nove, do nove, de dois mil e nove. Datas escritas com o mesmo algarismo. Mas quatro dias do mesmo ano, assim, quase repetidos no modo de serem escritos, isso, só mesmo neste ano de dois mil e onze! Além do dia de hoje, dia onze, do onze, de dois mil e onze, ainda houve o dia um, do um, de dois mil e onze e o dia onze, do um, de dois mil e onze e mais o dia um, do onze, de dois mil e onze! Coisa semelhante só em dois mil e vinte e dois, de aqui a onze anos, quando teremos |
o dia dois, do dois, de dois mil e vinte e dois e o dia vinte e dois, do dois, de dois mil e vinte e dois E lá mais para diante, há-de haver o dia três, do três, de dois mil e trinta e três e o quatro, do quatro, de quarenta e quatro e, se Deus quiser, o nove, do nove, de noventa e nove! Mas no mesmo ano, quatro dias com data escrita com igual algarismo, isso, amigos, só neste em que estamos! |
sexta-feira, novembro 11, 2011
onze do onze de dois mil e onze
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1 comentário:
Serão apenas mais um dia em que amanhecerá e o sol se porá...
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